Stigmatodactylus paradoxus é uma pequena espécie de orquídea terrestre, ocasionalmente epífita, pertencente à subtribo Acianthinae, originária do Sikkim,[1] onde crescem em áreas de altitude intermediária ou elevada, geralmente entre dois e três mil metros, podendo chegar até a 3.600 metros, em meio ao musgo do solo de florestas úmidas e nebulosas. São plantas anuais, que secam durante o período mais seco ou quente e voltam a brotar durante o outono e inverno.[2]
Esta espécie é a mais fácil de reconhecer entre os Stigmatodactylus por ser a única com tubérculos alongados e sem folhas. Tem muito poucas raízes, substituídas por pequenos tubérculos solitários; os caules são curtos e eretos com uma única minúscula folha à meia altura, plana e macia, praticamente reduzida a apenas uma bráctea foliar; a inflorescência é delicada com pequenas flores terminais de cores discretas, ressupinadas; os segmentos florais são livres e similares, as sépalas levemente maiores que as pétalas; o labelo é muito maior que os segmentos restantes, simples, plano, apiculado com calos lamelares inteiros ou serrilhados no disco; a coluna é curvada e delicada, sem pé, com antera terminal persistente contendo quatro polínias de cor amarela. Não há notícias de plantas em cultivo.[2]
Stigmatodactylus paradoxus é uma pequena espécie de orquídea terrestre, ocasionalmente epífita, pertencente à subtribo Acianthinae, originária do Sikkim, onde crescem em áreas de altitude intermediária ou elevada, geralmente entre dois e três mil metros, podendo chegar até a 3.600 metros, em meio ao musgo do solo de florestas úmidas e nebulosas. São plantas anuais, que secam durante o período mais seco ou quente e voltam a brotar durante o outono e inverno.
Esta espécie é a mais fácil de reconhecer entre os Stigmatodactylus por ser a única com tubérculos alongados e sem folhas. Tem muito poucas raízes, substituídas por pequenos tubérculos solitários; os caules são curtos e eretos com uma única minúscula folha à meia altura, plana e macia, praticamente reduzida a apenas uma bráctea foliar; a inflorescência é delicada com pequenas flores terminais de cores discretas, ressupinadas; os segmentos florais são livres e similares, as sépalas levemente maiores que as pétalas; o labelo é muito maior que os segmentos restantes, simples, plano, apiculado com calos lamelares inteiros ou serrilhados no disco; a coluna é curvada e delicada, sem pé, com antera terminal persistente contendo quatro polínias de cor amarela. Não há notícias de plantas em cultivo.