Vibrio harveyi o Vibrio balticum és una espècie de bacteri gram-negatiu bioluminiscent marí del gènere Vibrio. És competent tant en el metabolisme fermentatiu com en el respiratori. No creix per sota dels 4 °C ni per sobre dels 35 °C. V. harveyi es pot trobar com a organisme lliure en aigües tropicals marines o com a comensal o patogen de diversos animals marins.[1] V. harveyi és el responsable de la vibriosi luminosa, una malaltia que afecta les gambes d'aqüicultura.[2] A més, es creu que V. harveyi és la causa de l'aspecte lletós de l'aigua de mar, també anomenat mar bioluminescent.
Vibrio harveyi o Vibrio balticum és una espècie de bacteri gram-negatiu bioluminiscent marí del gènere Vibrio. És competent tant en el metabolisme fermentatiu com en el respiratori. No creix per sota dels 4 °C ni per sobre dels 35 °C. V. harveyi es pot trobar com a organisme lliure en aigües tropicals marines o com a comensal o patogen de diversos animals marins. V. harveyi és el responsable de la vibriosi luminosa, una malaltia que afecta les gambes d'aqüicultura. A més, es creu que V. harveyi és la causa de l'aspecte lletós de l'aigua de mar, també anomenat mar bioluminescent.
Vibrio harveyi is a Gram-negative, bioluminescent, marine bacterium in the genus Vibrio. V. harveyi is rod-shaped, motile (via polar flagella), facultatively anaerobic, halophilic, and competent for both fermentative and respiratory metabolism. It does not grow below 4 °C ( optimum growth: 30° to 35 °C). V. harveyi can be found free-swimming in tropical marine waters, commensally in the gut microflora of marine animals, and as both a primary and opportunistic pathogen of marine animals, including Gorgonian corals, oysters, prawns, lobsters, the common snook, barramundi, turbot, milkfish, and seahorses.[1] It is responsible for luminous vibriosis, a disease that affects commercially farmed penaeid prawns.[2] Additionally, based on samples taken by ocean-going ships, V. harveyi is thought to be the cause of the milky seas effect, in which, during the night, a uniform blue glow is emitted from the seawater. Some glows can cover nearly 6,000 sq mi (16,000 km2).
Groups of V. harveyi bacteria communicate by quorum sensing to coordinate the production of bioluminescence and virulence factors. Quorum sensing was first studied in V. fischeri (now Aliivibrio fischeri), a marine bacterium that uses a synthase (LuxI) to produce a species-specific autoinducer (AI) that binds a cognate receptor (LuxR) that regulates changes in expression. Coined "LuxI/R" quorum sensing, these systems have been identified in many other species of Gram-negative bacteria.[3] Despite its relatedness to A. fischeri, V. harveyi lacks a LuxI/R quorum-sensing system, and instead employs a hybrid quorum-sensing circuit, detecting its AI through a membrane-bound histidine kinase and using a phosphorelay to convert information about the population size to changes in gene expression.[4] Since their identification in V. harveyi, such hybrid systems have been identified in many other bacterial species. Qrr RNA molecules are responsible for controlling regulator translation, repressing and promoting factors dependent on cell density. V. harveyi uses a second AI, termed autoinducer-2 or AI-2, which is unusual because it is made and detected by a variety of different bacteria, both Gram-negative and Gram-positive.[5][6][7] Thus, V. harveyi has been instrumental to the understanding and appreciation of interspecies bacterial communication.
Vibrio harveyi is a Gram-negative, bioluminescent, marine bacterium in the genus Vibrio. V. harveyi is rod-shaped, motile (via polar flagella), facultatively anaerobic, halophilic, and competent for both fermentative and respiratory metabolism. It does not grow below 4 °C ( optimum growth: 30° to 35 °C). V. harveyi can be found free-swimming in tropical marine waters, commensally in the gut microflora of marine animals, and as both a primary and opportunistic pathogen of marine animals, including Gorgonian corals, oysters, prawns, lobsters, the common snook, barramundi, turbot, milkfish, and seahorses. It is responsible for luminous vibriosis, a disease that affects commercially farmed penaeid prawns. Additionally, based on samples taken by ocean-going ships, V. harveyi is thought to be the cause of the milky seas effect, in which, during the night, a uniform blue glow is emitted from the seawater. Some glows can cover nearly 6,000 sq mi (16,000 km2).
Vibrio harveyi è un batterio marino bioluminescente.
La sua ubiquitarietà è stata riportata da vari autori che lo hanno ritrovato in acque tropicali, temperate e polari, sia superficiali che profonde (Yetinson T. e Shilo M.,1979). Può vivere libero nell'acqua o associato ad animali marini come simbionte, commensale o parassita.
Vibrio harveyi origina l'effetto "milky sea" (mare di latte) che si verifica soprattutto nell'Oceano Indiano, dove il mare può assumere una luminescenza intensa tale da conferirgli il colore bianco del latte.[1]
La sua funzione ecologica è ancora del tutto oscura; tuttavia alcuni studiosi ritengono che la presenza in ambiente acquatico rappresenti soltanto una fase del suo ciclo vitale e che si trovi a vivere soprattutto in associazione con animali marini (es. Vibrio harveyi e Aglaophenia octodonta).
Vibrio harveyi è un batterio marino bioluminescente.
La sua ubiquitarietà è stata riportata da vari autori che lo hanno ritrovato in acque tropicali, temperate e polari, sia superficiali che profonde (Yetinson T. e Shilo M.,1979). Può vivere libero nell'acqua o associato ad animali marini come simbionte, commensale o parassita.
Vibrio harveyi origina l'effetto "milky sea" (mare di latte) che si verifica soprattutto nell'Oceano Indiano, dove il mare può assumere una luminescenza intensa tale da conferirgli il colore bianco del latte.
La sua funzione ecologica è ancora del tutto oscura; tuttavia alcuni studiosi ritengono che la presenza in ambiente acquatico rappresenti soltanto una fase del suo ciclo vitale e che si trovi a vivere soprattutto in associazione con animali marini (es. Vibrio harveyi e Aglaophenia octodonta).
Vibrio harveyi é uma bactéria marinha gram-negativa bioluminescente do gênero Vibrio. A V. harveyi tem forma de bastonete, é móvel (via flagelos polares), é facultativamente anaeróbica e halofílica. A V. harveyi pode ser encontrada nadando livremente em águas marinhas tropicais, como comensais na microbiota intestinal de animais marinhos, e como um patógeno primário e oportunista de animais marinhos, incluindo corais, ostras, camarões, lagostas, robalo e cavalos - marinhos.[1] É responsável pela vibriose luminosa, uma doença que afeta os camarões penaeides de criação comercial.[2] Além disso, com base em amostras colhidas por navios oceânicos, acredita-se que V. harveyi seja a causa do efeito de mares leitoso, no qual, durante a noite, um brilho azul uniforme é emitido da água do mar .
Grupos de bactérias V. harveyi se comunicam por meio de detecção de quorum (quorum sensing) para coordenar a produção de fatores de bioluminescência e virulência. A detecção do quorum foi estudada pela primeira vez em V. fischeri (agora Aliivibrio fischeri), uma bactéria marinha que utiliza uma sintase (LuxI) para produzir um autoindutor específico (AI) que se liga a um receptor (LuxR). Chamados de sensores "LuxI / R," esses sistemas foram identificados em muitas outras espécies de bactérias Gram-negativas.[3] Apesar de sua relação com A. fischeri, V. harveyi não possui um sistema de detecção de quorum LuxI / R e, em vez disso, emprega um circuito de detecção de quorum híbrido, detectando seu autoindutoratravés de uma histidina-quinase.[4] Desde a sua identificação em V. harveyi, esses sistemas híbridos foram identificados em muitas outras espécies bacterianas. V. harveyi usa um seu autoindutor, denominada autoindutor-2 ou AI-2, que é também usado por outras espécies bacterianas[5][6][7] Assim, o estudo de V. harveyi tem sido fundamental para a compreensão e apreciação da comunicação bacteriana interespécies.
|display-authors=Austin B, Zhang XH
(ajuda) |display-authors=Waters CM, Bassler BL
(ajuda) |display-authors=Bassler BL, Wright M, Showalter RE, Silverman MR
(ajuda) |display-authors=Surette MG, Miller MB, Bassler BL
(ajuda) |display-authors=Schauder S, Shokat K, Surette MG, Bassler BL
(ajuda) |display-authors=Chen X, Schauder S, Potier N, Van Dorsselaer A, Pelczer I, Bassler BL, Hughson FM
(ajuda) Vibrio harveyi é uma bactéria marinha gram-negativa bioluminescente do gênero Vibrio. A V. harveyi tem forma de bastonete, é móvel (via flagelos polares), é facultativamente anaeróbica e halofílica. A V. harveyi pode ser encontrada nadando livremente em águas marinhas tropicais, como comensais na microbiota intestinal de animais marinhos, e como um patógeno primário e oportunista de animais marinhos, incluindo corais, ostras, camarões, lagostas, robalo e cavalos - marinhos. É responsável pela vibriose luminosa, uma doença que afeta os camarões penaeides de criação comercial. Além disso, com base em amostras colhidas por navios oceânicos, acredita-se que V. harveyi seja a causa do efeito de mares leitoso, no qual, durante a noite, um brilho azul uniforme é emitido da água do mar .