Fountainea ryphea est un insecte lépidoptère de la famille des Nymphalidae et de la sous-famille des Charaxinae et du genre Fountainea.
Fountainea ryphea a été décrit par Pieter Cramer en 1775 sous le nom initial de Papilio ryphea.
Synonyme : Anaea ryphea ; Godman & Salvin, [1884][1].
Fountainea ryphe se nomme Ryphea Leafwing ou Flamingo Leafwing en anglais[2],[3].
Fountainea ryphea est un papillon d'une envergure d'environ 55 mm, aux ailes antérieures à bord costal bossu, apex anguleux et bord externe concave[4].
Le dessus est de couleur rouge orangé avec une bordure marron au bord externe et aux ailes antérieure une bande marron du 1/3 du bord costal à la moitié du bord externe.
Le revers est beige foncé et mime une feuille morte.
Les plantes hôtes de sa chenille sont un croton, Croton floribundus , et Caesaria ramiflora[1],[5].
Fountainea ryphea est présent au Mexique, au Guatemala, à Belize, au Costa Rica, à Panama, en Colombie, au Venezuela, à Trinité-et-Tobago, au Surinam,en Guyana, en Guyane, en Équateur, en Bolivie, au Brésil et au Pérou[1],[3].
Fountainea ryphea réside en lisière de forêt[3].
Pas de statut de protection particulier.
Fountainea ryphea est un insecte lépidoptère de la famille des Nymphalidae et de la sous-famille des Charaxinae et du genre Fountainea.
Memphis ryphea is een vlinder uit de familie van de Nymphalidae.[1] De wetenschappelijke naam van de soort is, als Papilio ryphea, voor het eerst geldig gepubliceerd in 1776 door Pieter Cramer.
Memphis ryphea is een vlinder uit de familie van de Nymphalidae. De wetenschappelijke naam van de soort is, als Papilio ryphea, voor het eerst geldig gepubliceerd in 1776 door Pieter Cramer.
Fountainea ryphea (denominada popularmente, em português, borboleta-rubi[1][2] ou finge-folha; em inglês, Ryphea Leafwing[3] ou Flamingo Leafwing)[6] é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae e subfamília Charaxinae,[4] encontrada do leste do México até o Equador e bacia do rio Amazonas.[5] no Acre e pantanal mato-grossense até a Mata Atlântica do Brasil (em Minas Gerais, São Paulo e Paraná).[3] Foi classificada por Pieter Cramer, com a denominação de Papilio ryphea, em 1775 e com seu tipo nomenclatural coletado no Suriname. Suas lagartas se alimentam de plantas do gênero Croton (espécies Croton floribundus[4] ou Croton hemiargyreus).[7] Esta é a espécie-tipo do gênero Fountainea Rydon, 1971.[4][5]
Adultos desta espécie, do sexo masculino, vistos por cima, possuem as asas de contornos falciformes e com envergadura chegando a até 5,4 centímetros,[3] de tonalidade vermelha como um rubi, daí provindo seu nome popular,[1] além de apresentarem uma área enegrecido-azulada na metade superior e exterior das asas anteriores, isolando uma pequena área em vermelho. Suas asas traseiras possuem tonalidade mais alaranjada ou castanha.[8] Vistos por baixo, apresentam semelhança com uma folha seca, com finos desenhos mosqueados.[2][3]
Fountainea ryphea é encontrada em habitats florestais secundários, ao longo de trilhas largas, margens de rios e perto de habitações. Voa em florestas caducas e perenes, de altitudes entre o nível médio do mar e cerca de 1 000 metros onde é vista isoladamente, alimentando-se de fezes ou frutos em fermentação no solo, ou se aquecendo ao sol com as asas meio abertas. Os machos também visitam infiltrações de esgoto ou praias fluviais para absorver água mineralizada.[6][7]
F. ryphea possui três subespécies:
Fountainea ryphea (denominada popularmente, em português, borboleta-rubi ou finge-folha; em inglês, Ryphea Leafwing ou Flamingo Leafwing) é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae e subfamília Charaxinae, encontrada do leste do México até o Equador e bacia do rio Amazonas. no Acre e pantanal mato-grossense até a Mata Atlântica do Brasil (em Minas Gerais, São Paulo e Paraná). Foi classificada por Pieter Cramer, com a denominação de Papilio ryphea, em 1775 e com seu tipo nomenclatural coletado no Suriname. Suas lagartas se alimentam de plantas do gênero Croton (espécies Croton floribundus ou Croton hemiargyreus). Esta é a espécie-tipo do gênero Fountainea Rydon, 1971.