A Heterotaxis valenzuelana é uma espécie de orquídeas imediatamente identificável por sua vegetação parecida com um leque de folhas verde acinzentadas que dão a impressão de estarem recobertas por uma camada empoeirada. Produz pequenas flores amarelas.[1]
Trata-se de uma espécie longamente conhecida, originalmente descrita por Achille Richard sobre espécime coletado em Cuba, em 1850, com o nome de Pleurothallis valenzuelana, em 1907 foi transferida por Nash para o gênero Maxillaria, recebendo então o nome Maxillaria valenzuelana, pelo qual ainda é amplamente conhecida dos colecionadores de orquídeas.
Publicação da espécie: Heterotaxis valenzuelana (A.Rich.) Ojeda & Carnevali, Novon 15: 581 (2005).
O epíteto é uma homenagem ao coletor de orquídeas cubano que descobriu esta espécie no século XVIII.
É planta de porte médio, e crescimento cespitoso, epífita; no Brasil habita as matas secas do sudeste e centro-oeste, sempre em locais moderadamente sombreados.
Por mais de 50 anos esta espécie foi conhecida no Brasil como Maxillaria (ou Marsupiaria) iridifolia pois pensava-se que, pelo fato de estar geograficamente isolada da Heterotaxis valenzuelana, seria espécie diferente. Recentemente foi descrita uma variedade menor, do Peru, com o nome de Heterotaxis microiridifolia.
A Heterotaxis valenzuelana é uma espécie de orquídeas imediatamente identificável por sua vegetação parecida com um leque de folhas verde acinzentadas que dão a impressão de estarem recobertas por uma camada empoeirada. Produz pequenas flores amarelas.
Trata-se de uma espécie longamente conhecida, originalmente descrita por Achille Richard sobre espécime coletado em Cuba, em 1850, com o nome de Pleurothallis valenzuelana, em 1907 foi transferida por Nash para o gênero Maxillaria, recebendo então o nome Maxillaria valenzuelana, pelo qual ainda é amplamente conhecida dos colecionadores de orquídeas.
Publicação da espécie: Heterotaxis valenzuelana (A.Rich.) Ojeda & Carnevali, Novon 15: 581 (2005).