Pterygota brasiliensis, também conhecido pelos nomes populares pau-rei, farinha-seca e maperoá é uma árvore endêmica do Brasil da família Malvaceae, descrita pelo naturalista brasileiro Francisco Freire Alemão. A árvore chega a atingir cerca de até trinta metros de altura. A espécie ocorre na floresta pluvial da encosta atlântica no Rio de Janeiro, Espírito Santo e sul da Bahia.[3] Suas flores possuem odor e a floração ocorre de maio a setembro. A polinização é feita por abelhas.[4]
A árvore atinge de vinte a trinta metros de altura. O tronco possui sapopemas basais e atinge diâmetro de cinquenta a oitenta centímetros. Suas folhas são coriáceas, glabras, de dimensões de 20 a 30 por 20 a 25 centímetros de comprimento e largura respectivamente. O pecíolo tem de doze a quinze centímetros de comprimento.[3]
A inflorescência possui flores unisexuadas actinomórficas de cor marrom com presença de estiletes, cálice dialicépalo, corola dialipétala e néctar. O estígma é áfido. Os verticilos são diclamídeos. Os ovários são súperos, pluricarpelares e pluriloculares. A placentação é axilar. A deiscência da antera é longitudinal.
O pólen possui formato oblato-esferoidal, tamanho mpedio, ornamentação reticulada da exina, unidade de dispersão mônade, simetria radial. Ele é isopolar de âmbito subtriangular. A sua abertura é do tipo colporo e é tricolporado. O colpo é curto e o poro é circular.[4]
Pterygota brasiliensis, também conhecido pelos nomes populares pau-rei, farinha-seca e maperoá é uma árvore endêmica do Brasil da família Malvaceae, descrita pelo naturalista brasileiro Francisco Freire Alemão. A árvore chega a atingir cerca de até trinta metros de altura. A espécie ocorre na floresta pluvial da encosta atlântica no Rio de Janeiro, Espírito Santo e sul da Bahia. Suas flores possuem odor e a floração ocorre de maio a setembro. A polinização é feita por abelhas.