Enyalius catenatus, Wied's fathead anole, is a species of lizard in the family Leiosauridae.[2] It is native to Brazil. They can be found in the Atlantic Forest and can be found in other humid forests.[3]
The body mass can be up to 38.66 g. The species is reproduces sexually and is gonochoric.[4]
Enyalius catenatus, Wied's fathead anole, is a species of lizard in the family Leiosauridae. It is native to Brazil. They can be found in the Atlantic Forest and can be found in other humid forests.
The body mass can be up to 38.66 g. The species is reproduces sexually and is gonochoric.
Enyalius catenatus Enyalius generoko animalia da. Narrastien barruko Leiosauridae familian sailkatuta dago.
Enyalius catenatus Enyalius generoko animalia da. Narrastien barruko Leiosauridae familian sailkatuta dago.
Enyalius catenatus est une espèce de sauriens de la famille des Leiosauridae[1].
Cette espèce est endémique de l'Est du Brésil[1].
Ce lézard est arboricole à semi-arboricole et vit dans les forêts sêches près de la côte Atlantique du Brésil[2].
Enyalius catenatus est une espèce de sauriens de la famille des Leiosauridae.
O aniju-acanga (Enyalius catenatus) é um lagarto brasileiro encontrado deste São Paulo até o Nordeste, no bioma da Mata Atlântica. Encontra-se em estado de preservação pouco preocupante e mede cerca de trinta centímetros, sendo a cauda responsável por quase dois terços de seu comprimento.[2][3][4]
O nome popular desse animal, de origem indígena, já era citado por Gabriel Soares de Souza no século XVI. Tal historiador português julgou-os como idênticos aos camaleões, já que trocavam de cor, embora fossem maiores.[3] Aqueles que falavam português e os conheciam, inclusive, os chamavam de camaleões. A população ainda acreditava, à época de Santa Rita Durão, que esse e outros lagartos se alimentavam de vento, embora o autor suspeitasse que, na verdade, fossem insetívoros. O poema abaixo evidencia o fato:[3]
Vê-se o camaleão, que não se observaQue tenha, como os mais, por alimento
Ou folha, ou fruto, ou nota carne ou erva
Donde a plebe afirmou, que pasta em vento;
Mas sendo certo que o ambiente ferva
De infinitos insetos, por sustento
Creio bem que se nutra na campanha
De quantos deles, respirando, apanha.
Assim como suspeitava Santa Rita Durão, a alimentação da espécie é composta por insetos, mas também inclui aracnídeos.[4]
O E. catenatus apresenta coloração verde, como já expunha Gabriel Soares de Souza. Possui também manchas escuras, com traços amarelos esverdeados. Mão, pés e cauda são pardo-avermelhados.[3]
Nas costas, há um sutil serrilhado, que corre em ziguezague, tal qual ocorre nos demais táxons do gênero.[3][4] O flanco exibe uma faixa azul, enquanto o ventre é esbranquiçado. Vive quase sempre nas árvores. Quando um humano se aproxima do aniju, o réptil não foge - encara o indivíduo, estufa a papada, muda de cor, balança a cabeça de modo afirmativo e desaparece.[3]
A espécie apresenta dimorfismo sexual, de modo que machos tendem a ser totalmente amarronzados, enquanto manchas são mais comuns nas fêmeas, que apresentam coloração dotada de maior variabilidade.[4]
O aniju-acanga (Enyalius catenatus) é um lagarto brasileiro encontrado deste São Paulo até o Nordeste, no bioma da Mata Atlântica. Encontra-se em estado de preservação pouco preocupante e mede cerca de trinta centímetros, sendo a cauda responsável por quase dois terços de seu comprimento.