Schinus molle, conhecida pelos nomes populares de aroeira-salso, aroeira-mole, aroeira-periquita, aroeira-mansa, ou pimenteira-bastarda[2][3] é uma planta perene que cresce até aos 15 metros. É nativa do sul do Brasil, do Uruguai, e do nordeste da Argentina. Uma espécie similar, Schinus areira, se distribui pelo Peru, Bolívia, norte do Chile e noroeste da Argentina, sendo previamente classificada como uma variedade de S. molle.
Possui diversos usos tradicionais, de forma semelhante à aroeira-vermelha, sendo usada como condimento, fitoterápico, e no preparo de bebidas. É uma espécie bastante cultivada de forma ornamental, tendo sido introduzida em vários países, porém possui alto potencial invasivo.[2]
Aprecia locais de sol pleno, mas também tolera sombra parcial de árvores de porte maior. O solo não necessita de grandes intervenções, por ser nativa já está em seu ambiente natural. Adicione matéria orgânica no solo. A aroeira não tolera solos encharcados.
Para o plantio é desejável uma descompactação do solo o que ajuda no desenvolvimento das raízes. Enquanto recém plantada é necessária rega constante. [4]
Schinus molle, conhecida pelos nomes populares de aroeira-salso, aroeira-mole, aroeira-periquita, aroeira-mansa, ou pimenteira-bastarda é uma planta perene que cresce até aos 15 metros. É nativa do sul do Brasil, do Uruguai, e do nordeste da Argentina. Uma espécie similar, Schinus areira, se distribui pelo Peru, Bolívia, norte do Chile e noroeste da Argentina, sendo previamente classificada como uma variedade de S. molle.
Possui diversos usos tradicionais, de forma semelhante à aroeira-vermelha, sendo usada como condimento, fitoterápico, e no preparo de bebidas. É uma espécie bastante cultivada de forma ornamental, tendo sido introduzida em vários países, porém possui alto potencial invasivo.